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O CUPROXAT® é um fungicida cúprico de ação preventiva sobre a germinação dos esporos, de contacto multi-site, possuindo também ação bacteriostática indicado para o controlo de doenças num leque alargado de culturas.
| COMPOSIÇÃO | 190 g/L ou 15% (p/p) de cobre (sob a forma de sulfato de cobre (tribásico). |
| FORMULAÇÃO | Suspensão concentrada (SC) |
| GRUPO QUÍMICO | Cobre é um elemento ação multisite |
| CULTURAS | Videira, Nogueira, Macieira e Pereira, Nespereira, Ameixeira, Amendoeira, Damasqueiro, Cerejeira, Pessegueiro Ginjeira, Citrinos, Batateira , Tomateiro, Oliveira, Arroz , Kiwi (Actinídea), Marmeleiro, Morangueiro (ar livre e estufa) e Aveleira. |
| AUTORIZAÇÃO Nº: | Autorização de venda n.º 3913 concedida pela DGAV |
Ação preventiva sobre a germinação dos esporos, de contacto multi-site, possuindo também ação bacteriostática, sem resistências, e possível de ser usado em modo de produção biológico.
Para saber informações sobre este tópico por favor consulte a Ficha técnica do produto ou a ficha de dados de segurança.
| CULTURA | ALVO | DOSE por hectolitro | ÉPOCA E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO | Intervalo de segurança |
| Videira | Míldio (Plasmopora viticola) | 1300 ml /hl | Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste, iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência, realizar o primeiro tratamento no estado de 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença. Nunca aplicar durante a floração, se esta decorrer com tempo frio e chuvoso. | 28 dias |
| Nogueira | Antracnose e Bacteriose Podridão das raizes | 790 ml/hl. 26.3 l/hl. | Iniciar as aplicações ao abrolhamento dos gomos. Repetir durante e no final da floração. Repetir ainda se o tempo decorrer húmido em Julho e em pleno Verão. Tratar à queda das folhas. Podridão das raízesPincelar com pasta bordalesa as zonas necrosadas da raiz e do colo, depois de limpas. | |
| Macieira e Pereira | Pedrado | 1300 ml/hl | Realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo quando se pretenda combater o pedrado da pereira. Tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas nas duas culturas. Nunca aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas. | |
| Macieira | Cancro (Nectria galligena). | 1300 ml/hl | Efectuar três tratamentos, respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas | |
| Nespereira | Pedrado | 1300 ml/hl. | Iniciar os tratamentos pouco antes da floração. Repetir à queda das pétalas e sempre que as condições climatéricas e a evolução da doença o justifiquem com intervalos de 2-3 semanas até ao inicio da mudança de cor dos frutos. | |
| Ameixeira, amendoeira, damasqueiro, cerejeira, pessegueiro e ginjeira | Crivado Moniliose: 1300 ml/hl. | 1300 ml/hl. | Tratar à queda da folha e repetir ao entumecimento dos gomos. Tratar ao entumecimento dos gomos. | |
| Citrinos | Míldio e Queimado ou Pinta negra: | 1300 ml/hl. | Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar abaixamento da temperatura e surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3-4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3 aplicações são suficientes: a 1ª em meados de Novembro, a 2ª em fins de Dezembro e a 3ª em princípios de Fevereiro. As aplicações devem ser efectuadas pulverizando bem o tronco e as abas da árvore. | |
| Batateira | Míldio | 1300 ml/hl. | Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra chuvoso. | |
| Tomateiro | Míldio | 1300 ml/hl. | Realizar aplicações no viveiro e imediatamente após a transplantação e sempre que o tempo decorra chuvoso | |
| Cerejeira, Ginjeira, Pessegueiro, Ameixieira, Amendoeira | Lepra | 1300 ml/hl. | Tratar à queda da folha e ao entumecimento dos gomos. Os tratamentos | |
| Cerejeira, Ginjeira, Pessegueiro | Cancro bacteriano (Pseudomonas spp.) | 1300 ml/hl. | Efectuar três tratamentos, respectivamente no início, meio e fim da queda das folhas. | |
| Oliveira | Gafa | 1300 ml/hl. | O primeiro tratamento deve preceder a queda das primeiras chuvas outonais. Repetir o tratamento 3 semanas após, se as condições climatéricas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Arroz | Algas | 1100 ml/hl. | Pulverizar no início da formação das algas utilizando um volume de calda de 500 L/ha. | |
| Usos menores | ||||
| Kiwi (Actinídea) Uso menor | Bacterioses (Pseudomonas sp.) | 300- 400 mL/hL. | Efetuar um tratamento ao fim da colheita, ou durante a queda das folhas (25% a 50% de queda); e ou após a poda de Inverno e ou na rebentação. Intervalo entre aplicações de 10 a 15 dias. Numero máximo de aplicações: 5. Volume de calda: 1000L/ha | Não se aplica |
| Macieira e Pereira Uso menor | Fogo bacteriano | 300-400 mL/hL. | Tratar desde o Inverno até à pré-floração. Intervalo entre aplicações de 7 a 21 dias. Numero máximo de aplicações: 4. Volume de calda: 1000L/ha. | Não se aplica |
| Marmeleiro | Pedrado | 300-400 mL/hL. | Tratar desde o Inverno até à pré-floração. Intervalo entre aplicações de 7 a 21 dias. Numero máximo de aplicações: 4. Volume de calda: 1000L/ha | Não se aplica |
| Morangueiro (ar livre e estufa) | Mancha encarnada das folhas e antracnose | 400-500 mL/hL. | Realizar duas aplicações entre o abrolhamento e a primeira floração. Intervalo entre aplicações 7 dias. Numero máximo de aplicações: 2. Volume de calda: 200-800 L/ha. | 3 dias. |
| Aveleira | Bacteriose: | 200-300 mL/hL. | Ao aparecimento dos primeiros sintomas, em tratamento Primavera-Verão. Intervalo entre aplicações de 14 a 21 dias. Numero máximo de aplicações: 3. Utilizar um volume de 1000 L/ha. | 20 dias |
A eficácia e fitotoxicidade resultantes destas utilizações menores, são da inteira responsabilidade do utilizador do produto fitofarmacêutico.
Para informações sobre precauções biológicas e modo de preparação da calda, consulte a Ficha técnica do produto ou a ficha de dados de segurança.
A informação produto aqui apresentada é informativa e poderá estar desatualizada. Deverá sempre ler o rótulo do produto antes de usar. Poderá também consultar o site da DGAV www.sifito.pt
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